segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Minha mãe não lê a sorte, ora, porque isso é coisa do diabo.

A mãe de Victor Heringer lê a sorte no açúcar, se for ficção a realidade. Minha mãe não lê a sorte, ora, porque isso é coisa do diabo. Tanto que, em minha casa, só se referia àquele-que-não-deve-ser-mencionado como "o Inimigo". Somos povo prascóvio. Cuidem-se os que têm sonhos. Eu não jogo na Telesena.

 

Victor Heringer nasceu em 1988, no Rio de Janeiro, onde ainda vive. O poeta é autor de duas plaquetes de poesia, Quando você foi árvore (2010) e canção do sumidouro (2010), disponíveis em seu site: http://automatografo.org. Seu primeiro livro foi publicado em 2011, intitulado Automatógrafo (Rio de Janeiro: 7Letras, 2011), seguido do ótimo romance Glória (Rio de Janeiro: 7Letras, 2012).



No momento, o poeta está pesquisando imagens em domínio público para um livro de memórias ao estilo do Itinerário de Pasárgada, mas de um poeta fictício. 



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